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Exchanges listam 18 novas criptomoedas para brasileiros driblarem a baixa do mercado de criptoativos

Publicado em 15/07/2022 às 16:26

Tokens de consórcios, criptoativos de renda fixa, criptomoedas de games e outros ativos são listados em exchanges nacionais para que investidores brasileiros possam driblar o Bear Market
 

Em meio ao mercado de baixa no amplo ecossistema de criptomoedas as empresas brasileiras de criptoativos estão buscando a listagem de novos tokens e ativos em suas plataformas para que os usuários possam diversificar seus investimentos e 'contornar' o bear market.

Nesta linha uma das empresas que anunciou novidades foi o Mercado Bitcoin com o lançaemnto de um tokens de renda fixa digital lastreados na cessão de fluxos financeiros. O MBFP10 tem rendimento estimado em 18% ao ano, com previsão de liquidação em pagamento único, no dia 2 de setembro de 2022.

Segundo a empresa, serão oferecidos 58.747 tokens, com valor unitário de R$ 100 e emissão de mais R$ 5.8 milhões.

“O cenário econômico mundial vem afetando os investimentos em criptomoedas, sendo assim, a renda fixa digital é uma excelente alternativa, por ter maior segurança e menor volatilidade. O MBFP10 tem rentabilidade de 134% do CDI, maior do que muitos investimentos disponíveis no mercado tradicional”, explica Vitor Delduque, Diretor de Novos Negócios do MB Tokens.

Já a LoopiPay, fintech que também atua no mercado de criptoativos, anunciou a integração de tokens da Rede Ronin.

“Com o lançamento, passamos a oferecer uma alternativa rápida e simples para os gamers de Axie Infinity comprarem e venderem seus tokens por meio da nossa plataforma, um ambiente seguro e livre de taxas”, ressalta Ricardo Bechara, CEO da LoopiPay.

A novidade promete ser apenas o primeiro de vários lançamentos previstos pela LoopiPay para o mês de julho.

"Ouvimos muitos usuários comentando sobre a dificuldade de entrar na Blockchain da Ronin, desde caminhos tortuosos até exchanges estrangeiras, chegar em um token dessa rede parecia uma odisséia. Agora, pela LoopiPay, você consegue entrar nessa blockchain com um PIX, e isso vai ajudar muito a comunidade na difusão dessa rede", conclui Cesário Martins, CPO da fintech.

Criptomoedas para diversificar investimentos e driblar a baixa do mercado

Já a Consorciei anunciou que passará a oferecer tokens de consórcio. A iniciativa da empresa é permitir que outros investidores (não institucionais), ou seja, pessoa física, também possa investir neste tipo de aplicação.

“Realizamos duas emissões com o Mercado Bitcoin, que foram vendidas e muito bem recebidas pelos investidores, e por conta disso estamos indo para uma terceira emissão. Ao comprar estes tokens, o investidor está adquirindo recebíveis que serão pagos por empresas sólidas como Itaú e Porto Seguro, o que os tornam muito atrativos quando pensamos na relação risco versus retorno”, destaca Alexandre Caliman Gomes, sócio fundador da Consorciei.

Hoje, o principal negócio da Consorciei é a compra cotas de consórcio não contempladas de pessoas que precisam de liquidez.

Quando a Consorciei compra uma cota de consórcio, está comprando das pessoas o seu direito a receber valores no futuro, de forma que, ao emitir um token de consórcio, está vendendo uma parte desses valores a receber no futuro que foram comprados de clientes que precisavam de liquidez agora.

Outra empresa que está anunciando a listagem de novos ativos é a BlueBenx que integrou oito novos criptoativos em sua plataforma: Klaytn (KLAY), Tezos (XTZ), Maker (MKR), Chiliz (CHZ), Helium (HNT), ThorChain (RUNE), Neo (NEO), Eos (EOS), Waves (WAVES), Zilliqa (ZIL), The Graph (GRT), ZCash (ZEC), Flow (FLOW) e Miota (IOTA).

“Os ativos digitais vem proporcionando uma verdadeira revolução, pois é transparente e permite o acesso das informações diretamente pela rede, além de ter uma tecnologia altamente segura. Tudo isso democratiza seu acesso e permite a inclusão financeira de milhares de pessoas na esfera digital. Diante disso, ampliar nosso portfólio faz-se necessário para uma maior oportunidade de diversificação dentro da BlueBenx”, detalha Roberto Cardassi, CEO da fintech. 


 

CASSIO GUSSON

Fonte: https://cointelegraph.com.br

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