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Conheça 10 magnatas do Bitcoin que tem fortuna bilionária apesar da queda no mercado

Publicado em 15/07/2022 às 09:40

Magnatas das criptomoedas continuam bilionários mesmo no bear market e análise da TradingPedia aponta que eles devem continuar cada vez mais ricos
 

A queda de quase US$ 2 trilhões que afetou o mercado de criptomoedas e levou os principais criptoativos do mercado a perder até 90% de seu valor fez com que muitos investidores entrassem em desespero vendo o valor de seus ativos despencarem em pouco tempo.

Contudo, mesmo com a ampla queda no mercdo de criptomoedas. alguns 'magnatas' dos criptoativos continuaram bilionários mesmo com o bear market afetando parte de sua fortuna.

Uma análise da TradingPedia examinou mais profundamente a lista de bilionários do mundo, analisando como os magnatas das criptomoedas estão se saindo em comparação com outras indústrias e a empresa descobriu que, mesmo no mercado de baixa, a lista dos bilionários cripto aumentou, com pelo menos 1 novo membro em 2022 comparado com 2021.

"Esse aumento pode parecer surpreendente, dado que as criptomoedas caíram ainda mais desde então. No entanto, os altos níveis atuais de adoção de criptomoedas a tornam uma parte legítima dos mercados e ainda estamos para ver mais pessoas se juntando ao clube", destacou a empresa.

Incerteza do mercado, inflação crescente e preços mais baixos de criptomoedas estão entre os tópicos mais quentes em 2022, porém, segundo a empresa, os bilionários cripto, embora não estejam ilesos de sofrer com o cenário macroeconômico global, estão menos propensos de sofrer os efeitos de uma recessão.

10 magnatas do Bitcoin que tem fortuna bilionária

Segundo a empresa, o nome mais notável da lista é Sam Bankman-Fried – cofundador das exchanges de criptomoedas FTX e FTX US. Com um patrimônio líquido de US$ 20,20 bilhões, ele é a 72ª pessoa mais rica do mundo e a 1ª entre os magnatas das criptomoedas.

A lista dos três primeiros é completada com Changpeng Zhao (US$ 17,80 bilhões) – fundador da exchange de criptomoedas Binance, e Gary Wang (US$ 5,80 bilhões) – o outro cofundador da FTX e FTX US.

“Os últimos meses provaram ser muito duros para quase todos os setores com grandes níveis de inflação, misturados com escassez de oferta, guerra e bloqueios do COVID-19 arrastando a economia mundial para baixo. Os mercados ainda precisam respirar e é incerto quando as tendências de baixa se reverterão. No entanto, a adoção de criptomoedas não apenas entre investidores de varejo, mas também entre grandes empresas e instituições subiu para níveis tão altos que a partir de agora será difícil que as criptomoedas sejam desvalorizadas mais do que a taxa geral de inflação trará para todos.”, disse Brian McColl, analista da TradingPedia.

O cofundador e CEO da Coinbase - Brian Armstrong é o 9º com US$ 2,30 bilhões, no entanto, seu patrimônio líquido está entre os mais afetados pelo mercado de baixa das criptomoedas.

Segundo aponta o relatório da TradingPedia, a participação de 19% de Armstrong na Coinbase caiu muito em valor em comparação com os dias iniciais da oferta pública direta da empresa que atingiu o pico de mais de US$ 420 por ação logo após a empresa começar a negociar publicamente e caiu mais de 80%. A partir de agora, as ações da empresa estão sendo negociada entre US$ 50 e US$ 55 por ação.

Brian Armstong viu seu patrimônio líquido encolher de US$ 11,5 bilhões em 2021, o que o tornou parte da prestigiosa Fortune 400 em 2021 (nº 60), para US$ 2,30 bilhões.

CASSIO GUSSON

Fonte: https://cointelegraph.com.br

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